A Campanha
Em rápidas pinceladas, tentarei contar como foi a campanha para presidente da CNEC.
As duas chapas fizeram a campanha baseadas em propostas direcionadas para a clientela educacional daquele estabelecimento de ensino.
Uma das propostas do candidato da situação era a manutenção de teares. (A CNEC tinha uns teares e mantinha uma fábrica de rede).
O carro-chefe, digamos, da campanha da oposição, era a luta pela estadualização da CNEC. Trocando em miúdos, estadualização não era uma palavra muito adequada. Na verdade, queríamos que o sistema de ensino CNEC passasse para o Estado, ou seja, deixasse de existir. Como não tinha outro nome, ficamos chamando de estadualização.
A razão disso era o fato de que a crise se abateu sobre a CNEC local, a ponto de faltar quase tudo. Até folhas para rodar as provas faltavam constantemente.
O que a CNEC realmente tinha era só nome e o prédio. A maior parte dos funcionários era do Estado. Quem geria o sistema de ensino era o Estado.
A campanha saiu nas ruas, e na sala de aula.
A chapa da situação botou o bloco na rua, mais especificamente de casa em casa, pedindo o voto dos alunos, dos sócios e principalmente dos pais ou responsáveis.
Em rápidas pinceladas, tentarei contar como foi a campanha para presidente da CNEC.
As duas chapas fizeram a campanha baseadas em propostas direcionadas para a clientela educacional daquele estabelecimento de ensino.
Uma das propostas do candidato da situação era a manutenção de teares. (A CNEC tinha uns teares e mantinha uma fábrica de rede).
O carro-chefe, digamos, da campanha da oposição, era a luta pela estadualização da CNEC. Trocando em miúdos, estadualização não era uma palavra muito adequada. Na verdade, queríamos que o sistema de ensino CNEC passasse para o Estado, ou seja, deixasse de existir. Como não tinha outro nome, ficamos chamando de estadualização.
A razão disso era o fato de que a crise se abateu sobre a CNEC local, a ponto de faltar quase tudo. Até folhas para rodar as provas faltavam constantemente.
O que a CNEC realmente tinha era só nome e o prédio. A maior parte dos funcionários era do Estado. Quem geria o sistema de ensino era o Estado.
A campanha saiu nas ruas, e na sala de aula.
A chapa da situação botou o bloco na rua, mais especificamente de casa em casa, pedindo o voto dos alunos, dos sócios e principalmente dos pais ou responsáveis.
À chapa da oposição não restou outra alternativa a não ser também correr atrás dos votos.
E foi o que fizemos. (Eu também fazia parte da chapa "Abertura e Ação").
Andamos de casa em casa. Onde tinha um aluno cenecista, estávamos lá, pedindo o voto e dizendo aos eleitores que a chapa da oposição era melhor porque iria lutar para que a escola fosse entregue ao Estado. Só ele poderia sustentar a instituição.
Um detalhe é que naquele tempo havia um número muito reduzido de alunos da zona rural. Por isso nem foi preciso fazer a campanha lá. Ainda bem, porque o tempo de campanha era pouco, a ponto de não podermos cobrir toda a cidade. Mesmo assim, dávamos o recado aos alunos na sala de aula.
O resultado das urnas contarei no próximo final de semana.
Como foi a luta após a vitória? Essa história contaremos na próxima edição do Jornal de Upanema impresso.
E foi o que fizemos. (Eu também fazia parte da chapa "Abertura e Ação").
Andamos de casa em casa. Onde tinha um aluno cenecista, estávamos lá, pedindo o voto e dizendo aos eleitores que a chapa da oposição era melhor porque iria lutar para que a escola fosse entregue ao Estado. Só ele poderia sustentar a instituição.
Um detalhe é que naquele tempo havia um número muito reduzido de alunos da zona rural. Por isso nem foi preciso fazer a campanha lá. Ainda bem, porque o tempo de campanha era pouco, a ponto de não podermos cobrir toda a cidade. Mesmo assim, dávamos o recado aos alunos na sala de aula.
O resultado das urnas contarei no próximo final de semana.
Como foi a luta após a vitória? Essa história contaremos na próxima edição do Jornal de Upanema impresso.
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